PROMOTORA DE BARRA BONITA REALIZA APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE ATENDIMENTO A CRIANÇA E ADOLESCENTE VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL

PROMOTORA DE BARRA BONITA REALIZA APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE ATENDIMENTO A CRIANÇA E ADOLESCENTE VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL

A Promotora de Justiça de Barra Bonita, Ana Maria Romano, realizou na sexta-feira, (19) no Teatro Municipal Professora Zita de Marchi, uma reunião com as autoridades, profissionais da Rede do município, representantes das organizações da sociedade civil para apresentar o fluxo da rede de proteção da criança e do adolescente vítima de violência sexual, com base na Lei Federal nº 13.431/2017 da Escuta Especializada.

Na oportunidade, a promotora de justiça apresentou dados significativos sobre o alto índice de violência sexual contra criança e adolescente, o perfil do abusador e principalmente, a importância do registro do boletim de ocorrência mediante uma revelação de violência sexual.

A construção do fluxo se deu com o envolvimento da Rede (Saúde, Educação, Desenvolvimento Social, Conselho Tutelar, CMDCA, Delegacia, Promotoria de Justiça, Organizações da Sociedade Civil, dentre outros) a qual foi capacitada e posteriormente através de encontros semanais estabeleceram o fluxo para atendimento desta demanda. O foco desse trabalho é o atendimento adequado ás vitimas, de modo a promover a rapidez no processo, conforme previsto em Lei. “O importante é a vítima saber que não está sozinha, e que pode relatar qualquer forma de violência sofrida, para os profissionais presentes na escola, unidade de saúde do bairro, Conselho Tutelar e nos serviços da Assistência Social. Essa é uma grande ação contínua que contará com o apoio e atenção dos mais diversos setores municipais”. Informou a promotora Ana Maria Romano.

A definição do Fluxo de atendimento consiste em compreender, direcionar, e desenvolver estratégias de ações articuladas em rede para a garantia da proteção da criança e adolescente. “A proposta foi capacitar para ter uma escuta mais qualificada, uma abordagem que não seja tão invasiva, mas que possa detectar e levantar dados para um possível caso de violência que esteja acometendo a criança ou o adolescente. A ideia não é somente a investigação no olhar clínico de ver sinais ou sintomas de que há uma agressão, mas também de saber acolher essas vítimas”, garante promotora Ana Maria Romano.

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